Mandalas são uma ferramenta fantástica para entrar em contato consigo mesmo. Descobrir a imensidão que há dentro de nós é uma experiência libertadora e potencialmente curativa.
Há muitos modos de usar mandalas. Há desde a tradução budista de criar mandalas de areia (para depois destruí-las, nos lembrando que nada é eterno), até o uso das mandalas em ambiente terapêutico (vide estudo de Jung sobre o Simbolismo das Mandalas).
Você poder desenhar, pintar, bordar, tecer, esculpir, gravar, tatuar mandalas.
Eu as crio para que outras pessoas possam pintá-las. Claro que às vezes também faço mandalas para contemplação.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMekX0Lq_mcdPuSKui3eXZSSQrmfB9Sa8jfAiOh0jLGyjxDmq-4TvpAtu1yuaiNVUIG3lxejJzLAEf6l9kV6Z3zHUpPvxOfq1PjIKMzZ1_gANlnXP69Jpz6AblvX5g3MJD98GVKwqqums/s200/Mandala18.jpg)
Portanto, as mensagens que as mandalas trazem à tona devem ser alcançadas pela própria pessoa, que ao se tornar atenta à si mesma e ao mundo à sua volta começa a perceber quais são essas mensagens.
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